As variantes línguísticas

Existe uma variante linguística (geográfica) mais importante que outra?

As variantes das línguas mais estudadas no mundo – como o Inglês, o Espanhol, o Francês, o Português – podem deixar os estudantes em dúvida, no momento em que decidem fazer um curso de idiomas.

Por exemplo, o que escolher: o inglês americano ou o britânico?

O português de Portugal ou do Brasil?

O francês da Bélgica ou do Canadá é tão válido quanto o da França, berço da língua francesa?

E o espanhol? Para os que preferem o espanhol sul-americano, que variante escolher? Da Argentina, do Peru, do México...?

E o que falar das variantes faladas nas ex-colônias da África?

Contamos com a sua contribuição para enriquecimento do nosso blog.

6 comentários:

Unknown disse...

As diferentes variantes geográficas, que podem existir dentro de um mesmo país ou em países e continentes diferentes, em nada interferem no objetivo maior da existência dos idiomas: a comunicação.

Tais variantes apenas enriquecem o estudo dos idiomas, pois são o reflexo de culturas e modos de viver diferentes.

Assim sendo, quer você tenha aprendido inglês na Nova Zelândia ou Austrália, Inglaterra ou Escócia, Estados Unidos ou Canadá, você poderá se comunicar com todo e qualquer falante de língua inglesa, independentemente de sua origem geográfica.

Portanto, não cabe essa preocupação, ao estudar uma língua estrangeira.

Unknown disse...

Uma variante linguística (geográfica) nunca é mais importante que outra. Todas são importantes, sobretudo no nosso atual mundo globalizado. Todas devem ser entendidas e estudadas para maior apreciação das variadas culturas.

Aliás, as diferentes culturas de uma língua propiciam excelentes temas para discussão em aulas de Língua Estrangeira. Tais temas enriquecem as aulas e estimulam os alunos a se expressarem e a compartilharem o que sabem a respeito.

Juan disse...

Nenhum curso ou escola de línguas faz restrição à contratação de professores com relação ao seu tipo de sotaque ou pronúncia. A seleção é feita de acordo com a competência linguística e pedagógica dos candidatos às vagas de professores. Aliás, é altamente positivo para o aluno se familiarizar, ao longo da sua aprendizagem, com sotaques diferentes: ele estará maximizando sua capacidade de comunicação no novo idioma.

Unknown disse...

Na prática, determinado aluno começa a estudar uma língua estrangeira com um professor que tem o sotaque de determinado país. O aluno não escolhe tal país, acontece por acaso. Mais tarde, quando muda de professor ou de curso, poderá rejeitar uma variante diferente daquela a que já está acostumado. Isso poderá se tornar um obstáculo psicológico para a aprendizagem do idioma.

Nadir disse...

Concordo com o Juan, quando ele diz que é altamente positivo para o aluno se familiarizar com sotaques diferentes. No entanto, como sou perfeccionista, acho que para ter um sotaque bonito é preciso manter-se fiel a uma variante. Não acho bonito uma pronúncia “misturada”. Como escolher uma variante? A de sua preferência (caso haja) ou aquela com que se tem maior facilidade de contato (caso tenha).

IDIOMASTER disse...

A IDIOMASTER entende que não existe variante linguística superior à outra. Por isso, contratamos professores nativos dos quatro cantos do mundo, sem distinção nem preferência. Nossos alunos têm, assim, a oportunidade de familiarizar-se com os mais diferentes sotaques e podem aprender sobre as mais variadas culturas.

No entanto, respeitamos a opção do aluno, quando ele demonstra preferência por determinada variante linguística, ou ainda quando prefere manter-se fiel a uma delas.

Na IDIOMASTER, o aluno pode escolher!

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