The Amazing Octopus





The Amazing Octopus
As you might expect based on its skills in camouflage and avoiding predators, the octopus possesses a well-developed nervous system as well as complex sensory organs. Its eyes, for example, are similar to ours and possess an iris, pupil, lens and retina. The octopus is excellent at spotting prey and reaching to just the right spot to snag it.
In addition, an o­ctopus's brain is proportionally as large as some birds' and mammals' brains. It displays a high level of organization in order to do things like coordinate all of the chromataphores' color changes. The brain is only part of the story though. Three-fifths of the octopus's nerves are distributed throughout its eight arms.
Octopus arms are incredibly strong and flexible. Made almost entirely of muscle, the arms possess the strength to wrestle sharks and to break through Plexiglas. And without those pesky bones and joints (like ours) to limit movement, the arms have an almost infinite range of motion. And yet the octopus can even mimic a human arm by making its arms semi-rigid and bending them in precise places.
In addition, recent research suggests those arms may have minds of their own. Studies indicate that octopus arms each have their own independent nervous system.
 It turns out the brain may simply delegate orders, while the arm is responsible for deciding exactly how to execute the order. Essentially this means that the brain can give a quick assignment to the arm and then not have to think about it anymore. Scientists tested this by severing the nerves in the arms from other nerves in the body and brain and then tickling the arms. Amazingly, the arms responded to the tickling just as they would in a healthy octopus.
Octopuses use their limbs for everything from hunting to mating. And, did you know that the seemingly lethargic octopus can actually reach speeds of 25 mph (40 kph)? .

Other interesting facts
1. An octopus has three hearts, nine brains, and blue blood. Two hearts pump blood to the gills, while a third circulates it to the rest of the body. The nervous system includes a central brain and a large ganglion at the base of each arm which controls movement. Their blood contains the copper-rich protein hemocyanin, which is more efficient than hemoglobin for oxygen transport at very low temperatures and low oxygen concentrations.

2. A 50-pound octopus can squeeze through a hole only 2 inches in diameter. If their beak fits, they can get through.

3. They are about 90 percent muscle.

4. Female octopus can wait until months after mating to fertilize the eggs.

5. An average female Giant Pacific Octopus in Alaska can lay 90,000 eggs.

6. Octopus frequently lose an arm to predators, but they grow back.

7. All species of octopus have venom. The venom of the Giant Pacific Octopus is not dangerous to humans, but Australia’s blue-ringed octopus is known as one of the most poisonous marine animals—its venom is deadly to humans.

8. Octopus actually have shells similar to clams and snails. There is a pair of small, spike-shaped structures called stylets inside the octopus’ body that are a vestigial shell—meaning it really has no function.

9. It is tempting to use “octopi” as the plural of “octopus”, but DON’T DO IT. “Octopi” would be a proper Latin plural, but the word “octopus” has a Greek, rather than a Latin, root. The correct use is to use the word “octopus” to refer to one or several individuals of a single species; use the plural “octopuses” only when talking about multiple species.
                                                    

 
º º º º º º º º º º º

Credits 

 The article was posted by: Top Trending / JENNIFER HORTON
 Original title: How Octopuses Work / An Octopus has 3 Hearts, 9 Brains & Blue Blood



TOEFL vs IELTS




TOEFL vs IELTS
Todo estudante que deseja realizar uma graduação, pós-graduação ou intercâmbio fora do Brasil precisa comprovar domínio do idioma falado no país de destino. Para o caso das nações de língua inglesa, as provas de proficiência amplamente utilizadas são o Test of English as a Foreign Language (TOEFL) e o International English Language Testing System (IELTS).
As duas provas  testam listening (compreensão auditiva), reading (leitura), writing (escrita) e speaking (oral). O TOEFL é administrado pelo ETS, e pode ser realizado via internet (o chamado TOEFL iBT) em um centro aplicador. A nota final do iBT varia entre 0 a 120 pontos, sendo que cada uma das quatro seções, vale  30 pontos da nota final. O exame tem validade de dois anos e pode ser realizado em várias cidades do país. Consulte AQUI os locais e datas para fazer a prova.
Já o IELTS foi criado pela Universidade de Cambridge e é administrado pelo British Council.  Diferentemente do TOEFL, não tem prazo de validade e pode ser refeito sem limite de intervalos. Mas é importante saber que as universidades geralmente exigem exames realizados há menos de dois anos. A nota é dada em uma escala de 0 a 9. A prova é dividida em dois módulos, um chamado de Academic Module – voltado a candidatos de graduação e pós-graduação; e outro que é  o General Training Module – voltado a profissionais. A prova é aplicada em todo o Brasil de 2 a 3 datas por mês. Para consultar onde você pode realizar a prova, acesse AQUI.
Diferenças entre TOEFL e IELTS – e como se preparar
Para o especialista Paulo César, a diferença conceitual da prova é que o TOEFL é um teste de múltipla escolha e apela para o aluno que é mais intuitivo. “É ideal para aquele aluno que consegue se achar no meio da informação”, explica.
Já o IELTS é um teste mais concreto, mais objetivo, e você tem que lembrar de muita informação. É um teste que requer uma estruturação maior do aluno. “Mas os dois testes testam as competências de forma muito boa”, afirma.
Outra diferença é na disponibilidade de materiais. Segundo o especialista, o acesso ao material para o  TOEFL é muito maior.
Parte oral: principal diferença entre TOEFL e IELTS
Uma das principais diferenças entre os dois exames é o Speaking (Parte oral). A gerente de Exames do British Council, Vanessa Lopes, explica a diferença: “No o IELTS, você faz a prova oral individualmente com um examinador, enquanto no TOEFL esta prova é feita via computador, com mais de um candidato na mesma sala”.
Para decidir, você deve avaliar como se sente melhor ao falar no idioma. “Muitas pessoas acham que falar com o instrutor é melhor porque é ao vivo, já outras ficam inibidas com a pessoa na frente. Depende de cada um”, argumenta Paulo.
Qual é o seu destino?
Outro ponto importante para a escolha entre uma prova e outra é o destino do seu intercâmbio. Se o seu foco é Estados Unidos, o mais indicado é o Toefl. Se é para algum país na Europa, é o IELTS.
Mas muitas vezes o destino não está totalmente definido quando o estudante começa a se preparar. “Se ele não tem a mínima ideia de qual país ir, sugiro ele focar no Toefl, que é o teste mais amplamente usado no mundo todo”, orienta Paulo.
Já se você pretende estudar no Reino Unido, Austrália, Canadá, Nova Zelândia, Irlanda, África do Sul, o IELTS pode ser uma melhor pedida.
Existe diferença na valorização do mercado?
Os dois exames são amplamente aplicados no mundo. Mas, de acordo com os seus objetivos profissionais, há diferenças que devem ser levadas em conta. Se você não irá utilizar a prova com fins acadêmicos, o IELTS pode ser a melhor alternativa. “Para estágios internacionais normalmente o tipo de prova solicitada é o General Training que é somente oferecido pelo IELTS”, defende Vanessa, do British Council.
Já Paulo, da Philadelphia Consulting, observa que para os brasileiros, o TOEFL é mais reconhecido no país.”Já tive várias companhias que pediram para os funcionários apresentarem uma nota de TOEFL, por ser muito reconhecido”, afirma.
O que é uma nota boa no TOEFL e IELTS?
Avaliar o que é uma nota boa em exames padronizados é um tanto relativo. O que você deve levar em conta é o que as universidade pedem. “As graduações geralmente variam entre 80 ou 90 pontos no TOEFL. Algumas mais competitivas pedem no mínimo 100 ponto, que é o que os mestrados e MBAs pedem”, explica Paulo.

 º º º º º º º º º º º

Credits 
 The article was posted by: Giana Andonini – Estudarfora org
 Original title: TOEFL x IELTS: Entenda as diferenças e saiba qual escolher!



Grau de dificuldade dos idiomas



Grau de dificuldade dos idiomas

Romeno é mais fácil que inglês. E nenhum idioma é mais complicado que o Xóõ
Aprender uma nova língua não é fácil, mas por que algumas são mais difíceis que outras? Dois motivos. Primeiro, a distância entre elas na árvore genealógica dos idiomas. Quanto mais próxima, mais fácil de aprender. Outros critérios contam, como alfabeto e pronúncia. Mas o segundo motivo é motivação, segundo linguistas e professores. Ela faz a diferença. Ou seja, você pode até ficar fluente em !Xóõ (pronuncia-se estalando a língua no céu da boca), mas vai precisar de mais tempo. E muita paciência.

Fácil
Idiomas com mesma origem têm mais semelhanças. As línguas latinas são como primas que cresceram juntas, mas se afastaram. Francês é mais difícil que espanhol e italiano porque teve influência germânica (exemplo: chic vem do alemão schick). E o inglês é a amiga que se enturmou: somos mais suscetíveis a aprender a língua que está em todo lugar.

Espanhol
Número de nativos: 390 milhões
Família latina
Alfabeto latino

Italiano

Número de nativos: 80 milhões
Família latina
Alfabeto latino

Francês

Número de nativos: 220 milhões
Família latina
Alfabeto latino

Inglês

Número de nativos: 400 milhões
Famílias germânica
Alfabeto latino

Romeno
*
Número de nativos: 24 milhões
Família latina
Alfabeto latino
Aprender a língua do Conde Drácula não é assim tão difícil. Existem aproximadamente 500 palavras semelhantes ou até iguais entre romeno e português. Um exemplo é superior, que se escreve e pronuncia da mesma forma.

Médio
Aqui entram idiomas de famílias diferentes, mas quase sempre com o mesmo alfabeto: o latino, o mais usado no mundo. Mesmo línguas de outras famílias ficam mais próximas quando usam o mesmo alfabeto de base. Neste caldeirão de letras latinas, está a maioria dos idiomas da Europa.
Alemão
Número de nativos: 100 milhões
Família germânica
Alfabeto latino
Islandês
Número de nativos: 320 mil
Família germânica
Alfabeto latino

Polonês

Número de nativos: 42,7 milhões
Família eslava
Alfabeto latino

Finlandês*

Número de nativos: 7 milhões
Família fino-permiana
Alfabeto latino
*É uma das raras línguas ocidentais que não deriva do tronco indo-europeu, mas do urálico (junto com o húngaro e o estoniano). A diferença aparece principalmente na pronúncia, cheia de vogais. Às vezes lembra o japonês.
Turco
Número de nativos: 73 milhões
Família turcomana
Alfabeto latino

Grego*

Número de nativos: 13 milhões
Família helênica
Alfabeto grego
*Inspirou o latim, origem da língua portuguesa. É, digamos assim, um tio-avô. Então, mesmo com um alfabeto diferente, a expressão “tô falando grego” deveria brincar com outra língua, pois o grego está longe de ser o idioma mais difícil do mundo.

Difícil
O aprendizado de uma língua passa pela escrita. Aqui nos deparamos com letras, ideogramas e sinais que nos são estranhos. E muitas dessas línguas são tonais, o que dificulta. A palavra vietnamita khao, por exemplo, pode significar “ele”, “ela” ou “branco”, dependendo do tempo levado para falar as vogais.
Vietnamita
Número de nativos: 73 milhões
Família Mon-khmer
Alfabeto Latino
Língua tonal (tem palavras que mudam completamente o significado, dependendo da entonação que se usa para pronunciar)

Russo

Número de nativos: 164 milhões
Família eslava
Alfabeto cirílico

Tailandês

Número de nativos: 60 milhões
Família kradai
Alfabeto khmer
Língua tonal

Mandarim

Número de nativos: 885 milhões
Família sino-tibetana
Alfabeto logograma
Língua tonal

Japonês*

Número de nativos: 127 milhões
Família japônica
Alfabeto logograma
Língua tonal
*Assim como no mandarim, aprendizes de japonês precisam memorizar milhares de ideogramas. São dois sistemas silabários e cinco de escrita. Haja coração (e memória) para encarar essa língua.
Coreano
Número de nativos: 71 milhões
Família língua isolada
Alfabeto hangul
Língua tonal

Árabe*
Número de nativos: 206 milhões
Família semítica
Alfabeto árabe
*O árabe é tão difícil de aprender a ler que o lado direito do cérebro (responsável por dar uma leitura geral das letras) fica sobrecarregado e simplesmente desliga, deixando o lado esquerdo se virar sozinho.
Quase impossível
O sistema vocal complexo de alguns idiomas exóticos torna a tarefa de aprendê-los quase impossível. O que vai fazer diferença, daqui para a frente, é a determinação e a força no gogó. Há registros de africanos que desenvolveram caroços na laringe por causa do !Xóõ.
Tuyuca
Número de nativos: menos de mil
Família tukano oriental
Só consoantes simples, poucas vogais nasais e um amplo vocabulário. Calma que piora: para os indígenas da Amazônia que dominam a língua, a única forma de afirmar algo é terminando a frase com um verbo (Yoda tuyuca fala?).
!Xóõ
Número de nativos: 2,5 mil
Família khoisan
Em Botsuana, na África, as pessoas conversam usando cliques (estalos feitos com a língua no céu da boca). O alfabeto é construído com cinco cliques básicos e 17 adicionais.


º º º º º º º º º º º

Credits 
 The article was posted by: Daniela Kopsch, Felipe van Deursen e Renata Steffen
 Original title: Quais as línguas mais difíceis de aprender?

Fontes: Neide González, professora de linguística da USP, especializada em aprendizagem de língua estrangeira; Heloísa Salles, coordenadora do Programa de Pós-Graduação em Linguística/UnB; Cláudia Mendes Campos, professora da UFPR; Cambridge Encyclopedia of Language; SIL International.


Recent Posts

http://www.add-digital.com.br/blog/como-usar-o-mp3-player-do-google-em-seu-site/ -Player do google para site

Wikipedia

Resultados da pesquisa