Bom professor não erra jamais

E se errar, o que fazer?

Ao falar o idioma que ensina, um professor preparado nunca faz erros...

Errar ao explicar uma noção gramatical é o fim da picada!

Enganar-se com vocabulário é inadmissível! 

Pronunciar mal uma palavra, nem pensar!

Muito menos poderá ele fazer erros pedagógicos!

Errar é “coisa de aluno”, jamais do professor. 

E se o erro acontecer... como lidar com ele? O que fazer para não perder a confiança do aluno? Silenciar? Corrigir-se diante do aluno? Insistir que tem razão?

E quando o aluno corrige o professor?

Você está convidado(a) a discutir essas e outras questões relativas ao erro do professor em sala de aula.

Cada macaco no seu galho

Esse dito popular é pertinente num curso de idiomas?

Na pedagogia tradicional, cabe ao aluno seguir, sem questionamento, o falar e ditar do mestre.

A pedagogia moderna, ao contrário, é centrada no aluno e investe no desenvolvimento da sua autonomia intelectual, pois acredita na sua capacidade de aprender por si mesmo. O professor deixa de ser o detentor do saber para assumir o papel de facilitador da aprendizagem.

Para Carl Rogers, o professor não pode ensinar: ele pode, tão somente, facilitar a aprendizagem.

Diante desse cenário, qual o papel do professor e do aluno no bom andamento de uma aula ou de um curso de língua estrangeira? O professor continua sendo o único responsável por tudo de bom e de ruim que acontece na sala de aula? Ou a pedagogia centrada no aluno delega também a ele responsabilidades, antes, da inteira alçada do professor? Como um aluno pode contribuir para instaurar um bom ambiente numa sala de aula, gerando empatia entre todos os envolvidos e propiciando as condições necessárias para uma aula enriquecedora e prazerosa?

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