INGLÊS – Ferramenta do século 21

A importância do inglês no mercado de trabalho é total. Sem saber falar inglês fluentemente é praticamente impossível conseguir uma colocação numa grande empresa.

Por causa da grande globalização que ocorre mundialmente houve a necessidade de adotar uma linguagem eficiente para a comunicação entre as nações. A linguagem que foi adotada foi o inglês. Já que a mesma é conhecida e falada nos quatro cantos do mundo. 

Como o mercado de trabalho vem se tornando cada vez mais competitivo, e as empresas principalmente as de grande e médio porte, possuem filiais e clientes em diversas partes do mundo, os candidatos às vagas dessas empresas precisam ter um conhecimento da língua inglesa, para poderem ter alguma chance de conquistar a vaga. 


Temos que saber que dentro de seu país cada pessoa estará falando a sua língua nativa. Porém na sociedade global, que é onde possui a fonte de informação e de conhecimento, exige uma comunicação só. Quem não adotar essa linguagem, estará praticamente excluído da sociedade global e por consequência do mercado de trabalho. 

Podemos perceber que aprender inglês deixou de ser um diferencial para ser uma necessidade, pois sem ele ficaremos desqualificados na hora de conquistar um emprego. 

Pois o domínio da linguagem mundial é uma maneira de termos muitas portas abertas para o nosso crescimento e desenvolvimento profissional atingindo também nossa vida pessoal e cultural. 

Mas para aprender o inglês temos que frequentar um curso. Temos que estudar com vontade e empenho, e para atingir o SUCESSO temos que nos esforçar, e o inglês é o começo dessa busca.



Como escolher um bom professor?



Não se influencie pelo nome da escola, mas sim pelo currículo do instrutor. Não é a cor da camiseta que faz o bom jogador. O fato de escolas em diferentes cidades operarem sob o mesmo nome e usarem o mesmo livro não significa que sejam iguais, muito menos que os instrutores sejam todos bons. O fundamental (além da vontade do aluno) é o instrutor, não o nome da escola nem os materiais de ensino usados. Linguagem é comportamento humano, e habilidade sobre uma língua depende de prática no convívio e no contato pessoal com quem falam esta língua com naturalidade e desenvoltura. Plano didático, regras gramaticais, livros, fitas, videotapes ou CD-ROMs, podem constituir-se num complemento interessante, mas pouco lhe ajudam a desenvolver a habilidade funcional de que você necessita.


O que é um bom instrutor?

Quando pensamos em aprender inglês, na grande maioria dos casos isso se refere a desenvolver habilidade funcional em inglês; não necessariamente adquirir conhecimento sobre sua estrutura gramatical, nem estocar frases-modelo decoradas. Portanto, quando falamos de professor ou de instrutor de inglês, na verdade estamos nos referindo a uma pessoa que saiba funcionar como agente desta língua e desta cultura que desejamos assimilar e que, consciente do que necessitamos, saiba nos ajudar a desenvolver essa habilidade. São três os aspectos que definem a qualificação de um instrutor, os quais se complementam e devem ocorrer simultaneamente.
  • Competência na língua e na cultura: A primeira e fundamental condição de um bom instrutor de língua estrangeira é que fale muito bem o idioma, com fluência e naturalidade, e que tenha plena familiaridade com a cultura estrangeira. Para isso, no caso do inglês, se não for um nativo, deve ter no mínimo 1 ano e meio ou 2 de experiência em país de língua inglesa e proficiência equivalente a TOEFL 600+. Pronúncia, ritmo e entonação corretos bem como propriedade idiomática são fundamentais para não transferir desvios ao aluno. Infelizmente, fica difícil para quem ainda não fala inglês distinguir nos outros uma boa pronúncia de uma pronúncia distorcida pela interferência da língua materna (sotaque, pobreza idiomática, etc.). Isso torna o principiante uma presa fácil de cursos menos sérios. Por isso é sempre recomendável procurar conhecer o inglês de seu futuro instrutor na presença de um amigo que fale inglês muito bem, ou bem o suficiente para saber reconhecer uma pronúncia autêntica. Improvisação, pobreza idiomática e desvios gramaticais também são limitações frequentemente observadas em instrutores de muitos cursinhos e também prejudiciais ao aluno.
  • Características de personalidade: Além de plena competência linguística e cultural, existem certas características de personalidade e habilidades no plano psicológico que são decisivas. O bom instrutor é normalmente descontraído, alegre, tem bom senso de humor, facilidade de relacionamento e sensibilidade para saber lidar com pessoas com diferentes graus de autoconfiança. Não é aquele que ostenta seu conhecimento linguístico e corrige o aprendiz; é aquele que desenvolve autoestima e autoconfiança no aprendiz. É aquele que desempenha um papel de facilitador, colocando-se num plano de igualdade e não de superioridade. É aquele que explora o plano afetivo e simpatiza com o aprendiz.
O bom instrutor é aquele que, ao perceber a realidade pela ótica do aprendiz, identifica, analisa e explica diferenças culturais. É aquele que se solidariza e se projeta dentro do aprendiz; que, em vez de livros e fitas, explora os pensamentos do aprendiz, seus interesses, seus valores e suas verdades, mesmo os mais íntimos, e ajuda o aprendiz a traduzi-los em linguagem precisa, correta e elegante. É aquele que se interessa mais pelo conteúdo da mensagem que o aprendiz tenta lhe transmitir do que nos desvios da linguagem utilizada. É aquele que apresenta a língua estrangeira na sua finalidade prática como meio de expressão, servindo ao aprendiz, e não levando-o a dobrar-se às regras e irregularidades da língua.
Tais habilidades muitas vezes fazem parte da natureza da pessoa, mas podem também ser desenvolvidas. Os aspectos psicológicos na relação ensino-aprendizado deveriam ser estudados e as respectivas habilidades treinadas, embora seja uma área pouco estudada e mesmo negligenciada pela maioria dos cursos universitários formadores de professores de línguas.
  • Qualificação acadêmica: É indispensável que o instrutor tenha clara consciência dos conceitos de language learning e language acquisition e desejável também que tenha conhecimentos de psicologia educacional, linguística comparada, diferentes métodos de ensino de línguas, fonologia e alguma experiência como instrutor.
Além dos cursos de Letras de universidades brasileiras, que oferecem estes conhecimentos em algumas de suas cadeiras, há os cursos profissionalizantes em TESL, TEFL, ou TESOL, do exterior. Destes, existem muitos, com uma diferença grande de custo, carga horária e qualidade. Há desde cursos online e cursos de 5 dias, até programas de um semestre oferecidos por universidades. Logicamente, quanto maior a carga horária, melhor, e, em geral, os oferecidos por universidades são melhores. Pode-se considerar de boa qualificação acadêmica o instrutor que tiver um Certification de universidade norte-americana ou canadense; ou um TKT, CELTA, CELTYL, ICELT da Universidade de Cambridge (Inglaterra). A mesma universidade também oferece o DELTA e o IDLTM, programas mais avançados que os anteriores.
Acima da formação em Letras e desses certificados profissionalizantes, vêm os mestrados em TESL, TEFL ou TESOL, qualificação ideal para diretores e orientadores pedagógicos de escolas. Mais recentemente universidades britânicas passaram a oferecer o TEYL (Teaching English to Young Learners), um programa de mestrado voltado ao ensino de línguas na infância.
Algumas universidades norte-americanas também oferecem programas de doutorado (Ed D e PhD) em TESOL, TESL, Second Language Acquisition, Applied Linguistics, e Educational Linguistics, os quais conferem ao candidato a mais alta qualificação existente atualmente na área de ensino de línguas. Atualmente existem nos Estados Unidos cerca de 165 programas de mestrado nessa área, e 29 de doutorado.
De uma forma geral, instrutores competentes normalmente trabalham por conta própria ou abrem suas próprias escolas independentes. Uma boa escola paga bem seus instrutores, exige uma graduação TOEFL mínima deles, dá-lhes liberdade de improvisar na sala de aula e terá interesse em publicar o nome e o currículo completo de cada um. Uma escola séria, em vez de expressões do tipo altamente qualificados, apresenta fatos assim: Fulano de Tal, TOEFL 624, TEFL Certificate da Universidade de Columbia, 3 anos de residência nos Estados Unidos, 5 anos de experiência no ensino de ..., etc.
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COMO FAZER UMA CITAÇÃO DESTA PÁGINA:
Schütz, Ricardo. "Como Escolher um Programa de Inglês." English Made in Brazil <http://www.sk.com.br/sk-como.html>. Online. 26 de julho de 2014.
Observe que ao citar textos encontrados na Internet, é necessário colocar a data, devido às frequentes alterações que os mesmos podem sofrer.


Onde encontrar tal mestre?

Feche os olhos. (...) Quem seria seu melhor professor?

Em algum lugar ele existe. Vamos construir seu perfil, que isso facilitará a tarefa de
encontrá-lo. Como seria ele?

1. Alguém que soubesse exatamente o que você quer aprender;
2. alguém que entendesse seu jeito de ser;
3. alguém que entendesse seu ritmo de aprendizado e o aceitasse;
4. alguém que seja capaz o suficiente;
5. alguém que não o pressione além de seus limites;
6. alguém que não pare de lhe ensinar simplesmente porque acabou o período das
aulas;
7. alguém que esteja sempre disponível no horário de que você dispõe;
8. alguém que se interesse pelo tema tanto quanto você.

E por aí você pode prosseguir com suas próprias exigências. Feche os olhos novamente e pense um pouco. Onde encontrar tal mestre? Quem poderia ser essa pessoa?

Sem lhe conhecer pessoalmente, eu já tenho a resposta. Provavelmente você também já tenha.
Você mesmo.

Fonte: http://www.agostinhorosa.com.br/artigos/por-que-ser-autodidata.html

Proposta do blog: comentar o texto acima, precisando com o que concorda e/ou discorda.

Língua estrangeira nas escolas

Quais seriam ou deveriam ser os objetivos do ensino de língua estrangeira nas escolas?

Todos tiveram aulas de língua estrangeira no ensino fundamental e médio. Mas quem conseguiu aprender a falar e escrever num idioma estrangeiro na escola, sem ter feito um curso especializado paralelamente? Seria o ensino de língua estrangeira nas escolas inútil? Ou seria possível tornar-se bilíngue nos bancos escolares?

Aprendendo em autonomia

Dicas e instruções para aprender uma língua estrangeira em autonomia

O que é aprendizagem em autonomia? Quais são as características? Qualquer estudante pode aprender em autonomia ou trata-se de uma habilidade que nem todos possuem? O que é necessário para aprender uma língua estrangeira em autonomia? Dicas e instruções.  Trunfos e limitações.
 

Preparando a aula

Fazendo ponte com os interesses dos alunos

Um professor experiente precisa preparar aula ou basta valer-se da sua experiência? Existe uma “receita” para preparar aula? Como fazer uma ponte entre os conteúdos e os interesses dos alunos? Como motivar o aluno para a aula planejada?

Contamos com a sua participação para enriquecimento do nosso blog.

Viagem com objetivo linguístico

O momento ideal de visitar um país onde se fala a língua estrangeira que estudamos

A ideia de uma viagem ao exterior excita todos. Para aqueles que se dedicam ao estudo de um idioma, visitar um país onde a língua estudada é falada torna-se um sonho. Mas, levando em consideração o aprendizado da língua estrangeira, existiria um momento ideal para que a viagem aconteça? Em caso positivo, estaria esse momento situado antes, durante ou após a conclusão do curso numa escola de línguas especializada?

Contamos com a sua contribuição para esclarecimento do assunto e enriquecimento do nosso blog. 

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