A ideia de uma viagem ao exterior excita todos. Para aqueles que se dedicam ao estudo de um idioma, visitar um país onde a língua estudada é falada torna-se um sonho. Mas, levando em consideração o aprendizado da língua estrangeira, existiria um momento ideal para que a viagem aconteça? Em caso positivo, estaria esse momento situado antes, durante ou após a conclusão do curso numa escola de línguas especializada?
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Por uma questão de lógica, iniciantes devem aprender o idioma estrangeiro no seu país de origem. O professor ideal para a maioria dos iniciantes deve conhecer a língua e a cultura de seus alunos. Isso facilitará o professor na escolha de estratégias para apresentação dos conteúdos, além de evitar tensões e situações frustrantes devido a dificuldades de comunicação.
Aprender uma língua estrangeira no exterior, tendo como colegas de turma alunos vindos dos quatro cantos do mundo, pode até ser divertido, mas as aulas não serão tão eficazes. O professor preparará e dará uma aula neutra, sem levar em consideração as peculiaridades da língua materna de seus alunos.
Mesmo para aqueles que pretendem fazer intercâmbio, é interessante partir com uma competência mínima no idioma do país visitado. Isso significará economia de tempo e dinheiro, além de uma viagem e estadia mais agradável.
Para quem tem a oportunidade de morar ou trabalhar no exterior, as chances são grandes de tornar-se bilíngue por lá. No entanto, é importante ter noções mínimas do idioma falado no país visitado, para conseguir obter um aproveitamento linguístico satisfatório e a curto prazo.
Quando a viagem é em grupo, com compatriotas, o risco é grande de não se aproveitar nada ou quase nada do ponto de vista linguístico. Isso porque os viajantes tenderão a ficar o tempo inteiro juntos, conversando na língua materna.
Uma viagem turística não exige o uso da língua estrangeira de forma plena. O viajante utilizará o vocabulário específico para uso em hotéis, pontos turísticos, casa de câmbio, lojas para turistas e situações do gênero. Em tais locais, às vezes, o viajante será recepcionado na sua língua materna. Concluímos, assim, que uma viagem turística, normalmente, não acrescenta muito ao aprendizado linguístico.
Quem viaja com um objetivo específico, como fazer faculdade ou um curso técnico, trabalhar, morar..., tem tudo para interagir com os nativos e aperfeiçoar o desempenho linguístico. Nesses casos, é de bom tom concluir o nível iniciante do idioma em questão, antes de partir. Melhor ainda se já tiver o nível intermediário. Trata-se de uma condição para maximizar a aprendizagem no exterior, sem perda de tempo e dinheiro.
Para os perfeccionistas, aqueles que estudam uma língua estrangeira visando ser um perfeito bilíngue, nada melhor do que presentear a si mesmo com uma viagem, ao final do curso, a um país onde se fala o novo idioma, para aperfeiçoar-se e vivenciar sua cultura e civilização.
Nesse caso, as condições para o aperfeiçoamento encontram-se otimizadas.
Você está pensando em viajar ao exterior, mas ainda não fala o idioma do país que pretende visitar? Podemos ajudá-lo a dominar, em tempo recorde, as estruturas básicas da língua, todas contextualizadas em situações de comunicação do dia-a-dia.
Mas se você pensa em viajar, somente para vivenciar uma imersão no novo idioma, você não precisa sair do Brasil para isso. Oferecemos cursos de imersão, onde você terá a oportunidade de passar horas com vários falantes nativos e durante os quais a língua materna é proibida. Tudo pedagogicamente planejado com a competência IDIOMASTER!
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