De repente, uma viagem! E agora?

Conhecer a língua estrangeira do país visitado economiza tempo, contratempos e dinheiro

Uma viagem pinta de repente...  Pode ser uma viagem de negócios, lua de mel, férias, prêmio, estudos... E agora? Até que ponto o desconhecimento da língua falada no país visitado pode afetar negativamente a viagem? É verdade que basta saber falar inglês para se sair bem em qualquer país do mundo? E quando não há mais tempo para aprender a nova língua antes da viagem? Que providências devemos tomar para que a viagem seja uma experiência bem-sucedida?

Você está convidado a discutir essas e outras questões referentes a uma viagem repentina.

Enriqueça nosso blog com os seus comentários. Compartilhe conosco as suas experiências.

9 comentários:

Nadir disse...

SE BASTA SABER FALAR INGLÊS PARA SE SAIR BEM EM QUALQUER PAÍS DO MUNDO?

Quem nunca cruzou com um turista no Rio de Janeiro tentando conseguir informações e falando em inglês? Foi fácil e imediato para ele encontrar alguém que falasse inglês? A pergunta está respondida. O mesmo vai acontecer em tantos outros países do mundo. É fácil se comunicar em inglês em hotéis, nos pontos turísticos, nas lojas especializadas para turistas, enfim, na indústria do turismo.

Unknown disse...

É verdade, Nadir. É preciso um conhecimento mínimo do idioma falado no país que visitamos para solicitar e entender as informações e, principalmente, para interagir no dia a dia com os nativos do país. A língua reflete a cultura e a civilização de um país. Falar a língua do país visitado nos permite perceber e vivenciar a cultura local. Do contrário, nossa viagem estará limitada a uma visitação fria de museus e monumentos.

Unknown disse...

ILUSTRANDO AS CONTRIBUIÇÕES DE NADIR & ROBERTO

Hoje é dia de São Sebastião. No contexto deste blog, isso faz lembrar o famoso Sebastião brasileiro – o grande Tim Maia (nome verdadeiro: Sebastião Rodrigues Maia), anos antes de se tornar o Síndico do Brasil – quando chegou pela primeira vez nos Estados Unidos.

Extratos do livro Vale tudo: o som e a fúria de Tim Maia de Nelson Motta – Rio de Janeiro : Objetiva, 2007. 392p.

Página 42:

“Às onze da manhã, Tim pegou um táxi e repetiu algumas vezes o endereço da Sra. Cardoso até que o motorista jamaicano o entendesse. Ou quase.
Duas horas depois ainda rodavam pelas ruas de Terryton, uma área do Brooklyn – a mais de 40 quilômetros de distância da cidadezinha de Tarrytown, no condado de Westchester, onde morava a Sra. Cardoso – para onde o taxista o havia levado por engano, ou sotaque. Desesperado, vendo o taxímetro disparar e seu coração acelerar, sem encontrar o maldito endereço, Tim acabou batendo boca com o motorista, cada um xingando em sua língua. Terminou de mala na mão numa avenida do Brooklyn, louco de fome, de calor e de raiva e com menos 7 dólares no bolso.”

Página 46:

“Tim logo entendeu que falar bem a língua era fundamental para a sua sobrevivência.”

Unknown disse...

Uma coisa é viajar para um país estrangeiro onde a língua nacional não é o inglês. Nesse caso, falar inglês poderá ajudar, principalmente nos lugares próprios para receber turistas. Mas não estaremos livres de situações embaraçosas, como as relatadas na contribuição da Teresa.

Outra situação é ir para um país de língua inglesa sem saber falar a língua. Nesse caso, será difícil a sobrevivência.

Unknown disse...

Uma solução para a questão linguística é viajar em grupo e com guias de turismo. Mas tudo ficará bem mais caro. E não teremos tanta liberdade. A visita aos pontos turísticos é feita de maneira rápida. Nada pode atrasar. Qualquer imprevisto, o turista fica sem ver e fazer tudo o que gostaria. As agências de viagem não podem perder tempo nem dinheiro. As visitas são cronometradas. Por isso, muita coisa fica de fora quando viajamos com guias.

Juan disse...

E quando a viagem não for turística, não tem outro jeito: ou nos inscrevemos imediatamente num curso rápido do idioma antes de embarcar, ou assim que chegarmos no exterior, deveremos procurar um curso local para estrangeiros. Isso é válido para qualquer país e qualquer idioma, a fim de garantir uma estada agradável e proveitosa.

Unknown disse...

Ao meu ver, fazer um curso rápido do idioma antes de embarcar sai bem mais em conta que gastar euros e dólares no exterior com curso local. Lá, estaremos numa turma com vários outros estrangeiros de nacionalidades variadas. O professor não conhece as necessidades específicas dos estudantes, de acordo com a língua nativa. No Brasil, o professor está no contexto do estudante e poderá direcionar melhor. E o mais importante: ao chegar no país estrangeiro já falando alguma coisa, o resto virá rapidamente no dia a dia, sem precisar de curso. Pouparemos tempo e dinheiro e aperfeiçoaremos o idioma estrangeiro nas situações do cotidiano, diretamente com os nativos do país. Não precisaremos de professor!

Unknown disse...

É aconselhável informar-se o máximo possível sobre o país estrangeiro. Entre outras coisas, sobre o clima, comida, custo de vida e identidade cultural, hábitos e costumes.
É preciso saber que tipo de roupa levar, de acordo com o clima e estação do ano, não é mesmo? As roupas de inverno do Rio de Janeiro não são adequadas ao inverno de Nova Iorque, por exemplo.
É bom também estar por dentro dos hábitos alimentares e custo de vida, evitando surpresas, que podem ser agradáveis ou não.
Preparar-se para os choques culturais que podem gerar mal-entendidos, situações engraçadas, situações embaraçosas, antipatias, etc.
A Internet pode ser usada para buscar informações, bem como livros próprios para turistas, mas nada substitui um papo com pessoas que já visitaram o país que vai ser visitado.
Muito útil quando é possível entrar em contato com nativos do país que morem por aqui. Eles também poderão falar das experiências deles aqui, dos choques culturais vivenciados e das diferenças encontradas.

IDIOMASTER disse...

Economize tempo e dinheiro! Prepare sua viagem na IDIOMASTER!

Se pintar uma viagem de repente e você precisar aprender uma língua estrangeira rapidamente, procure a IDIOMASTER. Temos cursos especiais para esse tipo de necessidade, como por exemplo, jornadas de imersão (4 a 8 horas por dia), que têm por objetivo dar condições ao aluno de expressar-se corretamente nas mais diversas situações: alfândega, táxi, hotel, compras, refeições, etc. As aulas poderão ser dadas em sua residência, no seu local de trabalho ou na IDIOMASTER. Oferecemos, também, flexibilidade de horário, como por exemplo, antes ou depois do expediente de trabalho ou no horário de almoço. Há ainda a possibilidade de agendamento para os finais de semana. Nossos cursos propiciam uma vivência no exterior, antes mesmo de ter saído do Brasil. Isso minimizará os choques culturais e preparará o aluno para uma estada agradável e proveitosa, através do conhecimento prévio dos hábitos e costumes do país em questão, pois nossos professores, quando não são nativos do idioma lecionado, possuem vasta experiência nos países da língua que lecionam.

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