Ser ou saber?

O que é mais relevante para ser um bom professor de idiomas?

Para ser um excelente professor de determinado idioma, basta ter fluência e ótima competência linguística no idioma ensinado, além de ser competente em didática e pedagogia de línguas estrangeiras. Ou seja, é preciso saber... Concorda? 

Ou você acha que ser é tão importante quanto saber? Nesse sentido, um bom professor de idiomas deve reunir determinadas características de personalidade e possuir habilidades psicológicas que o permitam colocar o seu saber em prática e exercer bem a sua profissão.

Compartilhe conosco as suas experiências e opiniões.

9 comentários:

Unknown disse...

Fluência e competência linguística, bem como profundo conhecimento da didática e pedagogia de línguas estrangeiras são requisitos fundamentais para ser um bom professor de língua estrangeira. O que não procede na afirmação acima é o verbo “bastar”, pois a personalidade do professor também é fator determinante para fazer dele um excelente, bom, regular, mau ou péssimo profissional.

Nadir disse...

É possível tornar-se professor sem amor ao próximo, mas para ser um grande professor é imprescindível ser bom e generoso. É o amor ao próximo que vai fazer o professor buscar a solução pedagógica para determinado perfil de aluno ou turma. Não só buscar, mas pôr em prática. Por vezes, pôr em prática dá muito trabalho. O amor propicia a energia necessária para lidar com isso. Sem ele, é possível ser professor, mas sem brilho e entusiasmo.

O amor faz o professor sentir-se responsável por cada um de seus alunos. No fundo da alma e não, simplesmente, visando resultados profissionais. Isso faz toda a diferença.

Unknown disse...

Gostar do que se faz é muito importante, pois desencadeia a energia e entusiasmo necessários para se trabalhar. Mas mesmo gostando do que se faz, é possível, por exemplo, que o professor, até inconscientemente, rejeite alunos com ritmos mais lentos de aprendizagem ou com ritmos extremamente rápidos de aprendizagem. O amor não rejeita ninguém:

“O amor é infalível, não tem erros, pois todos os erros são a falta de amor". (William Law)

Unknown disse...

Uma personalidade forte, que transmite a segurança aos alunos de que sua aprendizagem está nas mãos de alguém seguro do que está dizendo e fazendo, é fundamental. O aluno precisa acreditar nas escolhas pedagógicas do professor para o desenrolar das aulas, bem como nas suas “prescrições” (tarefas, avaliações, leituras indicadas, material e documentos pedagógicos sugeridos, etc.) para a aquisição do novo idioma.

Palavras de Freud: “é difícil dizer se o que exerceu mais influência sobre nós e teve importância maior foi a nossa preocupação pelas ciências que nos eram ensinadas, ou pela personalidade de nossos mestres.”

Unknown disse...

O professor deve ser dinâmico para dar aulas bem animadas, incentivando a participação do aluno e garantindo a sua atenção e concentração. Aulas xoxas fazem sonhar acordado ou mesmo dormir.

O professor precisa ser um entusiasta daquilo que faz e dos conteúdos que ensina. No nosso caso, deve ser apaixonado pelo idioma que leciona, bem como pelas culturas correspondentes. O entusiasmo é uma energia contagiante, que propicia a motivação necessária para envolver o aluno nos estudos e nas atividades de aprendizagem.

Unknown disse...

Quando o professor é carismático, ele exerce sua liderança em sala de aula sem fazer esforço. Ele cativa o aluno de tal maneira que este faz de tudo para agradá-lo, dedicando-se aos estudos e esforçando-se para comunicar-se no novo idioma, sem recorrer à língua materna. As tarefas não deixam de ser realizadas, sejam de aula ou de casa, orais ou escritas. Ao professor carismático, o aluno responde com participação ativa e resultados positivos de aprendizagem.

É bom lembrar que o professor carismático é um indivíduo com nível elevado de autoestima, comunicativo, mostra-se sempre bem-humorado, além de ser bom orador e ter boa aparência.

Unknown disse...

Empatia é uma qualidade importantíssima para ser um bom professor. Ser capaz de sentir o que o aluno sente quando erra, quando custa a aprender, quando comete gafes durante a aula. Conhece também as reações e sabe interpretá-las convenientemente: a risadinha debochada diante da frustração do erro, o dar de ombros diante de um resultado insuficiente numa avaliação. Sempre corre para amenizar as situações de constrangimento, com um sorriso amigo ou um olhar cúmplice. O aluno relaxa, sabe que o professor sempre está do seu lado, torce por ele, entende as suas razões melhor do que ele próprio e, acima de tudo, não deixa de acreditar no seu potencial.

Unknown disse...

Não podem faltar profissionalismo e ética ao professor. Do profissionalismo depende a dedicação, bem como a pontualidade. É também o profissionalismo que envolve o professor num processo constante de atualização, tanto no idioma que ensina, quanto na didática de línguas estrangeiras. Da ética depende o bom relacionamento interpessoal entre professor e aluno(s).

Paciência é outra característica indispensável para ser um bom professor.

Bruno disse...

Na IDIOMASTER, sabemos que, em se tratando do processo de ensino-aprendizagem de idiomas, saber e ser são as duas faces de uma mesma moeda. Somos criteriosos no momento da contratação de professores, levando em consideração a competência do candidato no idioma a ser ensinado, sua formação e experiência no ensino de línguas estrangeiras e avaliando sua personalidade e suas habilidades psicológicas para o exercício da profissão. Como resultado, temos orgulho em possuir uma das melhores equipes de profissionais do mercado.

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