Desmistificando mitos
Mitos e crenças infundadas sobre o processo de aprendizagem de uma língua estrangeira
Ao longo dos anos, construíram-se mitos e pressupostos culturais sobre a aprendizagem de um idioma estrangeiro. Certas crenças chegam mesmo a desestimular aqueles que desejam aprender uma segunda língua, pois arriscar-se nessa área significa investir em tempo e dinheiro. É consenso da maioria que não se deve jogar para perder. Sem falar no desconforto emocional que o fracasso provoca e, por isso, deve ser evitado a todo custo.
Outras vezes, uma vez inscrito num curso de idiomas, o aluno acaba enfrentando situações frustrantes por conta dos mitos criados, principalmente por parte de certos professores, que os adotam na sua prática pedagógica.
Quais seriam esses mitos que afastam um grande número de pessoas dos cursos de línguas estrangeiras?
Com que verdades poderíamos desconstruir tais mitos?
Ser ou saber?
O que é mais
relevante para ser um bom professor de idiomas?
Para ser um excelente professor de determinado idioma, basta
ter fluência e ótima competência linguística no idioma ensinado, além de ser
competente em didática e pedagogia de línguas estrangeiras. Ou seja, é preciso
saber... Concorda?
Ou você acha que ser é tão importante quanto saber?
Nesse sentido, um bom professor de idiomas deve reunir determinadas características
de personalidade e possuir habilidades psicológicas que o permitam colocar o
seu saber em prática e exercer bem a sua profissão.
Compartilhe conosco as suas experiências e opiniões.
Professor falante nativo
Condição sine qua non
para se tornar um perfeito bilíngue?
Há alunos que só aceitam estudar uma língua estrangeira, se
o professor for um falante nativo. Trata-se de uma exigência inteligente?
A performance de um aluno será indubitavelmente melhor se o
seu professor for um falante nativo: falácia ou verdade incontestável?
Estudar com um falante nativo garante uma performance
perfeita, tal qual a do professor?
Onde termina a realidade e onde começa o mito?
Compartilhe conosco as suas experiências e opiniões.
Motivação
A importância da motivação no processo de ensino e aprendizagem de uma língua estrangeira
Motivação: o aluno deve trazê-la consigo ou cabe ao professor criar as condições necessárias para fomentá-la?
Como definir a motivação?
Qual a diferença entre motivação intrínseca e motivação extrínseca? Relacione, com exemplos, cada uma delas com o processo ensino-aprendizagem de um idioma.
É possível aprender uma língua estrangeira sem a motivação necessária?
O professor pode ser fonte de motivação para o aluno?
Explique o papel do professor como agente motivador.
E quando o professor não está motivado para exercer a sua profissão? Pode o aluno exercer alguma influência aqui? Tem o aluno alguma responsabilidade aqui?
Contamos com os leitores deste blog para o esclarecimento da questão.
Motivação: o aluno deve trazê-la consigo ou cabe ao professor criar as condições necessárias para fomentá-la?
Como definir a motivação?
Qual a diferença entre motivação intrínseca e motivação extrínseca? Relacione, com exemplos, cada uma delas com o processo ensino-aprendizagem de um idioma.
É possível aprender uma língua estrangeira sem a motivação necessária?
O professor pode ser fonte de motivação para o aluno?
Explique o papel do professor como agente motivador.
E quando o professor não está motivado para exercer a sua profissão? Pode o aluno exercer alguma influência aqui? Tem o aluno alguma responsabilidade aqui?
Contamos com os leitores deste blog para o esclarecimento da questão.
Trabalho de Casa
A importância do dever de casa no processo de aquisição de uma língua
estrangeira
Atividade indispensável que deve ser corrigida e aplicada a
cada aula?
Qual seria o objetivo do trabalho de casa?
Como escolher as
tarefas?
Quanto tempo de aula deve ser atribuído à correção do dever
de casa? Ou o professor deve corrigi-lo fora do tempo de aula?
O que fazer quando o aluno não apresentar a tarefa
solicitada? Atribuir pontos negativos à sua nota?
É possível passar trabalhos orais (compreensão oral ou
expressão oral) para casa? De que maneira?
Enriqueça o nosso blog com os seus comentários e experiências.
O valor de uma certificação
Aprender a falar e escrever num novo idioma não é suficiente: é preciso obter uma certificação...
Qual seria o interesse em obter
uma certificação de aprendizagem de uma língua estrangeira?
A obtenção de um
certificado ou diploma seria uma boa meta ao inscrever-se num curso de idiomas?
Existiriam desvantagens em focar seus
estudos na obtenção de um certificado?
De que maneira preparar-se
para exames auxilia os alunos na aquisição da língua estrangeira estudada?
Que certificados almejar?
Ou será que todos se equivalem?
E finalmente, como e onde
preparar-se para tais exames?
As variantes línguísticas
Existe uma variante linguística
(geográfica) mais importante que outra?
As variantes das línguas mais estudadas no mundo – como o Inglês, o Espanhol, o Francês, o Português – podem deixar os estudantes em dúvida, no momento em que decidem fazer um curso de idiomas.
Por exemplo, o que escolher: o inglês americano ou o britânico?
O português de Portugal ou do Brasil?
O francês da Bélgica ou do Canadá é tão válido quanto o da França, berço da língua francesa?
E o espanhol? Para os que preferem o espanhol sul-americano, que variante escolher? Da Argentina, do Peru, do México...?
E o que falar das variantes faladas nas ex-colônias da África?
Contamos com a sua contribuição para enriquecimento do nosso blog.
Por exemplo, o que escolher: o inglês americano ou o britânico?
O português de Portugal ou do Brasil?
O francês da Bélgica ou do Canadá é tão válido quanto o da França, berço da língua francesa?
E o espanhol? Para os que preferem o espanhol sul-americano, que variante escolher? Da Argentina, do Peru, do México...?
E o que falar das variantes faladas nas ex-colônias da África?
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O que escolher: aula em grupo ou particular?
Quando um aluno opta por aulas particulares...
Vale a pena ter aulas particulares de idiomas?
Quais seriam as vantagens e desvantagens da aula em grupo? E da aula particular?
Que cuidados tomar ao contratar um professor?
Não hesite em deixar aqui a sua opinião e/ou o relato da sua experiência pessoal.
Vale a pena ter aulas particulares de idiomas?
Quais seriam as vantagens e desvantagens da aula em grupo? E da aula particular?
Que cuidados tomar ao contratar um professor?
Não hesite em deixar aqui a sua opinião e/ou o relato da sua experiência pessoal.
A evasão nos cursos de idiomas
O que leva um aluno a desistir do seu sonho
Quando um novo aluno se inscreve num curso de idiomas, ele está cheio de sonhos: tornar-se bilíngue, realizar uma viagem ao exterior, encontrar um bom emprego, aumentar o seu salário ou conseguir uma promoção, ser bem-sucedido nos estudos acadêmicos, etc.
Mas o fato é que muitos alunos desistem do curso no meio do caminho, antes mesmo de terem cumprido a meta que os levou a inscrever-se no curso. Como explicar tal evasão? Para cada razão ventilada, qual seria a possível solução ou possíveis soluções?
A sua participação é muito importante para o esclarecimento da questão e o enriquecimento do nosso blog.
As profissões de um bilíngue
Possibilidades de
profissões centradas em línguas estrangeiras e suas especificidades
Que profissões podemos exercer ou que cargos podemos ocupar
quando sabemos pelo menos uma língua estrangeira?
Quais seriam as expectativas
profissionais de um bilíngue?
Seria possível traçar o perfil e aptidões
necessárias para cada profissional bilíngue citado?
E quais seriam as
principais características de cada profissão ou função citada?
Contamos com a sua participação para enriquecimento de nosso
blog.
Bom professor não erra jamais
E se errar, o que
fazer?
Ao falar o idioma que ensina, um professor preparado nunca
faz erros...
Errar ao explicar uma noção gramatical é o fim da picada!
Enganar-se com
vocabulário é inadmissível!
Pronunciar mal uma palavra, nem pensar!
Muito menos poderá ele fazer erros pedagógicos!
Errar é “coisa de aluno”, jamais do professor.
E se o erro acontecer... como lidar com ele? O que fazer para não perder a confiança do aluno? Silenciar? Corrigir-se diante do aluno? Insistir que tem razão?
E quando o aluno corrige o professor?
Você está convidado(a) a discutir essas e outras questões relativas ao erro do professor em sala de aula.
Cada macaco no seu galho
Esse dito popular é pertinente num curso de idiomas?
Na pedagogia tradicional, cabe ao aluno seguir, sem
questionamento, o falar e ditar do mestre.
A pedagogia moderna, ao contrário, é centrada no aluno e investe
no desenvolvimento da sua autonomia intelectual, pois acredita na sua
capacidade de aprender por si mesmo. O professor deixa de ser o detentor do
saber para assumir o papel de facilitador da aprendizagem.
Para Carl Rogers, o professor não pode ensinar: ele pode,
tão somente, facilitar a aprendizagem.
Diante desse cenário, qual o papel do professor e do aluno
no bom andamento de uma aula ou de um curso de língua estrangeira? O professor continua sendo o único
responsável por tudo de bom e de ruim que acontece na sala de aula? Ou a
pedagogia centrada no aluno delega também a ele responsabilidades, antes, da
inteira alçada do professor? Como um aluno pode contribuir para instaurar um
bom ambiente numa sala de aula, gerando empatia entre todos os envolvidos e
propiciando as condições necessárias para uma aula enriquecedora e prazerosa?
Os desafios da tradução
Tradutor e
Intérprete: profissões em extinção?
Tradutor... profissão em extinção, uma vez que já está sendo
substituída pelos mecanismos de tradução on-line, como o "Tradutor do Google" e outros aparatos eletrônicos, como os robôs
tradutores.
Na verdade, traduzir sempre foi simples e fácil, bastando ser
bilíngue para dar conta da tradução perfeita de qualquer documento, em qualquer
gênero textual, de qualquer época.
Você concorda mesmo com isso? Em caso positivo, como
explicar a crença comum de que não existe tradução perfeita? Quais seriam os desafios da tradução?
A linguagem chula na aula de idiomas
O lado dirty da língua
Alguém pode considerar-se um verdadeiro bilíngue, caso desconheça o lado “dirty” (chulo) da língua estrangeira que fala, a saber, gírias, palavrões, vocabulário de rua, expressões vulgares, vocabulário depreciativo ou preconceituoso, etc.? Ou sendo “dirty” é melhor ignorar, pois não faz falta nenhuma às pessoas cultas e educadas?
Caso julgue interessante ou indispensável conhecer, como se
fará o estudo desse registro linguístico: ocasionalmente, regularmente durante
um curso normal ou vale mesmo a pena abordá-lo num curso totalmente direcionado
a essa linguagem?
Sinta-se à vontade para dar livremente a sua opinião, enriquecendo, assim, o nosso blog.
Que idioma escolher?
Enriquecendo o currículo com uma língua estrangeira
Você chega à conclusão incontestável de que enriquecer o seu currículo com uma língua estrangeira vai abrir portas no mercado de trabalho. Você deseja preparar-se para as oportunidades que poderão surgir na sua vida. Mas você nunca aventurou-se com nenhum idioma, nem tem preferência por nenhum deles. Aí pinta a indecisão: que idioma aprender? Como fazer a escolha acertada?
Os leitores deste blog vão ajudá-lo(a) a tomar uma decisão.
Você chega à conclusão incontestável de que enriquecer o seu currículo com uma língua estrangeira vai abrir portas no mercado de trabalho. Você deseja preparar-se para as oportunidades que poderão surgir na sua vida. Mas você nunca aventurou-se com nenhum idioma, nem tem preferência por nenhum deles. Aí pinta a indecisão: que idioma aprender? Como fazer a escolha acertada?
Os leitores deste blog vão ajudá-lo(a) a tomar uma decisão.
O que é insight?
A importância do insight no processo de ensino-aprendizagem de uma língua estrangeira
Durante o processo de aprendizagem de uma língua estrangeira, acontece um único insight, tipo: Eureka! agora eu já posso falar inglês/francês/japonês?
Ou acontecem inúmeros insights ao longo do processo e a fluência no novo idioma se adquire gradualmente?
Caso seja um único insight, qual o momento mais propício para que ele ocorra? Ou de que maneira ele acontece?
Qual o papel do professor na ocorrência de um insight?
Compartilhe conosco seu conhecimento sobre o assunto e as suas experiências.
Durante o processo de aprendizagem de uma língua estrangeira, acontece um único insight, tipo: Eureka! agora eu já posso falar inglês/francês/japonês?
Ou acontecem inúmeros insights ao longo do processo e a fluência no novo idioma se adquire gradualmente?
Caso seja um único insight, qual o momento mais propício para que ele ocorra? Ou de que maneira ele acontece?
Qual o papel do professor na ocorrência de um insight?
Compartilhe conosco seu conhecimento sobre o assunto e as suas experiências.
Qual é o espaço da literatura no ensino de idiomas?
O espaço da literatura na aprendizagem de línguas estrangeiras
É possível aprender uma língua estrangeira através da literatura? Ou seria isso uma estratégia do passado que já não dá mais certo nos dias atuais? É possível imaginar executivos, empresários, engenheiros, analistas e programadores "curtindo" obras literárias? E qual seria objetivo de um curso de língua baseado em poesia, romance e/ou teatro? Venha discutir essas e outras questões relacionadas com o espaço da literatura na aprendizagem de idiomas.
É possível aprender uma língua estrangeira através da literatura? Ou seria isso uma estratégia do passado que já não dá mais certo nos dias atuais? É possível imaginar executivos, empresários, engenheiros, analistas e programadores "curtindo" obras literárias? E qual seria objetivo de um curso de língua baseado em poesia, romance e/ou teatro? Venha discutir essas e outras questões relacionadas com o espaço da literatura na aprendizagem de idiomas.
Pedagógico ou antipedagógico?
O que é pedagógico ou antipedagógico numa aula de língua estrangeira
Ser ou não ser, eis a questão!
Ser ou não ser, eis a questão!
Mas o que significa verdadeiramente ser ou não ser pedagógico numa sala de aula de língua estrangeira?
Onde começa um e termina o outro?
Não estaríamos exagerando quando afirmamos que certas estratégias são antipedagógicas?
Contamos, como sempre, com os comentários enriquecedores dos leitores deste blog.
Qual é o papel da gramática?
O papel da gramática no processo de ensino-aprendizagem de
uma língua estrangeira
Nomenclaturas gramaticais, classificação de orações, modos e tempos verbais, etc. devem ser estudados pelo aluno de língua estrangeira? Por quê?
De que maneira a gramática deve ser abordada em sala de aula?
Ou será que deve ser completamente abolida?
Nomenclaturas gramaticais, classificação de orações, modos e tempos verbais, etc. devem ser estudados pelo aluno de língua estrangeira? Por quê?
De que maneira a gramática deve ser abordada em sala de aula?
Ou será que deve ser completamente abolida?
Expressão escrita: um dom ou questão de prática?
Aprender a redigir numa língua estrangeira pode resolver dificuldades com a língua materna
Expressão escrita: tarefa que deve seguir sempre a expressão oral como dever de casa ou trata-se de uma prática a ser valorizada em sala de aula sob o nariz do professor? Podemos aprender/ensinar a escrever num idioma estrangeiro ou trata-se de um dom exclusivo aos que já escrevem bem em sua língua materna?
Expressão escrita: tarefa que deve seguir sempre a expressão oral como dever de casa ou trata-se de uma prática a ser valorizada em sala de aula sob o nariz do professor? Podemos aprender/ensinar a escrever num idioma estrangeiro ou trata-se de um dom exclusivo aos que já escrevem bem em sua língua materna?
Enriqueça nosso
blog com suas experiências e opiniões.
Aprender um idioma sem mestre
Aprender um idioma sem mestre: um desafio ao nosso alcance ou um golpe publicitário?
Você já aprendeu ou conhece alguém que aprendeu uma língua estrangeira sozinho, sem frequentar aulas?
Existem nas livrarias variedades de métodos cuja proposta é a aprendizagem de um idioma estrangeiro, sem auxílio de um professor. Podemos confiar e adquirir? Ou há melhores caminhos para essa aprendizagem em autonomia?
Enriqueça nosso blog com as suas experiências e opiniões.
Você já aprendeu ou conhece alguém que aprendeu uma língua estrangeira sozinho, sem frequentar aulas?
Existem nas livrarias variedades de métodos cuja proposta é a aprendizagem de um idioma estrangeiro, sem auxílio de um professor. Podemos confiar e adquirir? Ou há melhores caminhos para essa aprendizagem em autonomia?
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De repente, uma viagem! E agora?
Conhecer a língua estrangeira do país visitado economiza tempo, contratempos e dinheiro
Uma viagem pinta de repente... Pode ser uma viagem de negócios, lua de mel, férias, prêmio, estudos... E agora? Até que ponto o desconhecimento da língua falada no país visitado pode afetar negativamente a viagem? É verdade que basta saber falar inglês para se sair bem em qualquer país do mundo? E quando não há mais tempo para aprender a nova língua antes da viagem? Que providências devemos tomar para que a viagem seja uma experiência bem-sucedida?
Você está convidado a discutir essas e outras questões referentes a uma viagem repentina.
Enriqueça nosso blog com os seus comentários. Compartilhe conosco as suas experiências.
Uma viagem pinta de repente... Pode ser uma viagem de negócios, lua de mel, férias, prêmio, estudos... E agora? Até que ponto o desconhecimento da língua falada no país visitado pode afetar negativamente a viagem? É verdade que basta saber falar inglês para se sair bem em qualquer país do mundo? E quando não há mais tempo para aprender a nova língua antes da viagem? Que providências devemos tomar para que a viagem seja uma experiência bem-sucedida?
Você está convidado a discutir essas e outras questões referentes a uma viagem repentina.
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A leitura em sala de aula de língua estrangeira
Indo à aula para ler
Leitura evoca silêncio, concentração, passividade, inércia.
Seriam essas características compatíveis com uma aula na atual sociedade do conhecimento e da informação?
Ou podemos e devemos abolir a leitura da sala de aula de língua estrangeira, que deve ser sempre dinâmica e convidar à ação, à reação e à interação?
Reflita e deixe aqui os seus comentários.
Leitura evoca silêncio, concentração, passividade, inércia.
Seriam essas características compatíveis com uma aula na atual sociedade do conhecimento e da informação?
Ou podemos e devemos abolir a leitura da sala de aula de língua estrangeira, que deve ser sempre dinâmica e convidar à ação, à reação e à interação?
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