O ensino de idiomas para fins específicos

Aprendendo um idioma para um fim específico

Vale a pena aprender um idioma para fins específicos, como por exemplo, para trabalhar recepcionando turistas num hotel, ou fazer a viagem dos seus sonhos para um país estrangeiro, ou ainda para preparar seu mestrado ou doutorado? Em cada situação, vamos estudar uma língua diferente? E o material utilizado varia de acordo com o objetivo a ser atingido?

Aguardamos os comentários dos leitores do blog.

7 comentários:

Unknown disse...

Imagine que você vai trabalhar num país estrangeiro recepcionando brasileiros num hotel. Mesmo sendo absolutamente fluente em português, você vai precisar aprender o vocabulário da hotelaria.

Imagine outra situação: você trabalha num hotel no Brasil e deseja ser promovido, mas para tanto, é preciso saber recepcionar turistas, em francês. Acontece que, você nem sequer fala francês. É urgente então colocar esse idioma no currículo. Nesta situação, o ideal seria contextualizar a aprendizagem do francês dentro do vocabulário específico da hotelaria. Isso seria o Francês para Fins Específicos. Ganha-se tempo aqui!

Marina Aparecida disse...

Nos próximos anos, o Rio de Janeiro estará recepcionando milhares de turistas estrangeiros: Jornada Mundial da Juventude, Copa do Mundo, Olimpíadas. Não perca a oportunidade de se tornar um profissional bilingue ou trilingue! Inscreva-se já na IDIOMASTER, onde poderá optar por um curso de língua estrangeira para fins específicos.

NÃO EXISTEM OPORTUNIDADES PARA OS HOMENS, MAS SIM HOMENS PARA AS OPORTUNIDADES.

NÃO ESPERE A OPORTUNIDADE PINTAR, FIQUE PRONTO PARA O MOMENTO EM QUE ELA SURGIR!

Unknown disse...

É absolutamente importante levar em conta as necessidades e interesses dos alunos no momento de organizar um curso de língua estrangeira. Quer esse curso seja para fins específicos ou não. Isso porque cada aluno é específico. Considerar as preferências de cada um é fundamental para manter viva a motivação dos alunos, garantindo assim a sua permanência até a conclusão do curso.

IDIOMASTER disse...

Concordamos com cada uma das suas palavras, Juliana. E como, desde o início, nos habituamos a analisar o perfil de cada aluno para escolher para ele o professor e o método, estamos aptos a organizar um curso de língua estrangeira para fins específicos. Temos uma coordenação pedagógica que dá apoio ao professor na hora de preparar as suas aulas, ou seja, fazemos um estudo minucioso, em equipe, dos conteúdos gramaticais e lexicais que devem ser praticados com prioridade, de acordo com as áreas de interesse do aluno. Identificamos ainda as situações que o aluno confrontará no seu dia-a-dia e detectamos as características linguísticas de tais situações para então estabelecermos o programa do curso. Nunca encontramos um material pronto no mercado. Nossos cursos são montados sob medida.

Unknown disse...

Se eu tiver entendido bem, a variante linguística pode ser a mesma, mas o aluno é diferente, então o material e o método variarão, levando em conta a maneira como o aluno aprende.

Marina Aparecida disse...

Isso mesmo, Robin! A prática da IDIOMASTER está muito bem explicitada neste blog.

Agora, há todo um referencial teórico por trás das nossas escolhas e experiências, que vêm sendo realizadas desde 1996, ano da inauguração do curso. E não paramos no tempo e no espaço, buscamos sempre a atualização e a inovação.

Assim, por exemplo, temos o respaldo de Hutchinson & Waters, quando analisamos aluno, contexto da aprendizagem e uso do idioma estrangeiro. Eles propõem o seguinte questionamento:

1.Por que o(s) aluno(s) precisa(m) da língua?
2.Como será usada?
3.Quais serão as áreas de conteúdo?
4.Com quem o(s) aluno(s) irá/irão usar a língua?
5. Onde será usada?
6. Quando será usada?
7. Por que o(s) aluno(s) está/estão fazendo o curso?
8. Como ele(s) aprende(m)?
9. Que recursos estão disponíveis?
10. Quem é/são o(s) aluno(s)?
11. Onde o curso será ministrado?
12. Quando o curso será ministrado?

Nadir disse...

O estudo de idiomas para fins específicos não data de hoje:

 Impérios Grego e Romano: o grego era estudado por romanos para fins acadêmicos;

 Idade Média: estuda-se o latim;

 Século XVI: já havia curso de inglês para viajantes;

 Séculos XV a XVIII: estudo das línguas indígenas por religiosos com fins de evangelização.

Parabéns à IDIOMASTER por oferecer cursos de vanguarda, nesta modalidade de ensino de idiomas que remonta à Antiguidade e que, no presente, devido à globalização e à Sociedade da Informação, torna-se um “must” para aqueles que visam ocupar um lugar confortável no mercado de trabalho e que são desejosos de se integrar neste novo paradigma de sociedade.

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